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CORRA, CORRA, CORRA

Corra, corra, corra de tudo até à beira do nunca mais até chegares à fronteira do mesmo nada em que te esvais.

Então salta em teu próprio abismo queda-te de joelhos, terno reza o silêncio ouro em seu veio

que mudo é o escuro e eterno o que separa o vazio do cheio.

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