CORRA, CORRA, CORRA
- Pedro Stiehl
- 21 de out. de 2020
- 1 min de leitura
Corra, corra, corra de tudo até à beira do nunca mais até chegares à fronteira do mesmo nada em que te esvais.
Então salta em teu próprio abismo queda-te de joelhos, terno reza o silêncio ouro em seu veio
que mudo é o escuro e eterno o que separa o vazio do cheio.
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